Quando chegaste perto de mim trazias, poisada na mão, uma borboleta. Fitava-me curiosa, tal como tu, e num instante menor que o tempo levantou voo... Pensei que se fora mas enganei-me! Fez um voo doce e amoroso à tua volta, que eu acompanhei com os olhos, e poisou-te no ombro...
Depois... Depois qualquer coisa aconteceu e quase tenho a certeza que essa tua borboleta te sussurou qualquer coisa ao ouvido... Não percebi nenhuma palavra, mas tu pareces ter entendido tudo, por que sorriste...
A seguir não a vi mais e juraria que entrou dentro de ti e se fundiu contigo...
Depois do nosso primeiro beijo sinto cá dentro umas asas que batem... Não sei se são as da tua borboleta, mas creio que sim... que me sopraste, num beijo, essas asas...
Que borboleta era aquela? É ela que me bate cá dentro e me faz cócegas? É por ela que não paro de rir?
5 comentários:
Olá... estou a tomar um café, vim dar uma volta a ver o que podia encontrar, cheguei aqui, por vezes isto acontece-me leio o primeiro post e depois leio os outros,foi um café bem tomado na tua "companhia" gostei do espaço, deixo um abraço...
Ana
Todos nós andamos à procura de uma "borboleta azul"
Se a encontras-te - tem de facto motivos para sorrir:))
Beijinhos BoaSemana
A "tua " borboleta agora é também um pouco tua....cuida dela e de ti como sempre o fazes, usufrui dessa felicidade....
Juda: Olá! É um prezer receber-te por aqui! Gosto quando as ondas me trazem quem goste de estar áqui nesta praia! Continua a passear por aqui! És bem vindo!
Betty: Só o tempo nos dá certezas de algumas coisas, ou pelo menos segurança em relação a outras! Não tenho nem uma coisa nem outra... Mas se o tempo mas trouxer, agradeço-lhas! Por agora é aproveitar este bater de asas cá dentro! Obrigada pelas palavras, mais uma vez! É sempre um prazer receber-te!
Tânia: POis... Vamos andando e sentindo... vamos ver onde paramos... É só isso que me interessa agora! Beijos para ti, minha linda!
escreves bonito, óh rapariga
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