terça-feira, 2 de maio de 2006

Podes vir

Vá... Podes vir agora... (Vens?!)
Mas faz-me um favor e vem devagarinho! Dá-me tempo para preparar um mundo à meia luz que te apeteça!
Quando chegares (se vieres devagarinho) já estará tudo como gosto e como gostas!
Não toques à campainha... Deixa-te só parar à minha porta que o teu cheiro anuncia-te a mim... E, faz-me um favor, não faças barulho ao entrar para que não se saiba que chegaste ou que cá estás! É só para nós este momento e não quero partilhar nada com ninguém que não sejas tu! Não te rias! Deixa-me ser egoísta!
Podes vir agora... (Vens?!)

4 comentários:

João Barbosa disse...

:-) enternecedor

Anónimo disse...

Na mão, a flor retorcida
que com o tempo, murchara.
Voz calada nunca ouvida,
que um sentimento horrivel gerara.

Pobre,o amoroso amante...
Que já não vive em sí,
mas sim naquele a quem ama.
Se por um instante,
o sentires dentro de ti...
acalenta a ilustre chama.

Para que arda viva em ti...
menina ana...

Ana Fonseca disse...

bonito comentário... Obrigada, ilustre Anónimo

Anónimo disse...

Não...
bonita és tu minha querida!